Enquanto Lisboa namora o Tejo...
domingo, novembro 18, 2007
As tuas mãos, um mistério
Sei sempre onde encontrar
Os caminhos das tuas mãos.
São segredos à tarde.
Longos, brandos, mansos,
Chegam cedo.
Ficam.
Restam.
Lá no caminho das tuas mãos
Que ainda joga calmamente
O jogo das minhas coisas
No demorar certo de todas as horas.
1 comentário:
Adomnán
disse...
Muito bom...há tanto para dizer das mãos de algumas pessoas.
7:32 da tarde
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1 comentário:
Muito bom...há tanto para dizer das mãos de algumas pessoas.
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