sexta-feira, outubro 28, 2011

Amar-te

Nunca vens quando eu chamo.

Amar-te é hoje este dia triste. Um Outono de folhas.

Tejo-Casa

Do Tejo não as pétalas ficam.
Coisas apenas que Lisboa recorda.

Disto, na manhã sua, como se fora casa me disse de manso.