Enquanto Lisboa namora o Tejo...

segunda-feira, julho 31, 2006

Não sei viver além do quotidiano.
Publicada por Filipe Gouveia de Freitas à(s) 2:56 da tarde
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas: Poesia

1 comentário:

colher de chá disse...

perfeito

5:54 da tarde

Enviar um comentário

Mensagem mais recente Mensagem antiga Página inicial
Subscrever: Enviar feedback (Atom)

Etiquetas

  • Cartas (1)
  • Cinema (3)
  • Citações (4)
  • Contos (12)
  • Crónicas (9)
  • Desabafos (4)
  • Diário (2)
  • Excertos (3)
  • Experiências (9)
  • Música (2)
  • Natal (2)
  • Outras coisas (1)
  • Pequenas Coisas (53)
  • Pintura Barroca (3)
  • Poesia (215)
  • Prosa (14)
  • Prosa Poética (41)
  • Retratos (5)
  • Traduções (3)

Acerca de mim

Filipe Gouveia de Freitas
Ver o meu perfil completo

Outras leituras

  • Lavorare Stanca
    You better be, cultivating grace, that is
    Há 6 anos
  • Na hOileáin
    Ilhéus XVIII - Ainda
    Há 11 anos
  • Kairos Colloque
    A partir de «O doutor Moniz» de J. Zagalo
    Há 14 anos

Links

  • Google News
  • Edit-Me
  • Edit-Me

Arquivo do blogue

  • ►  2019 (1)
    • ►  junho (1)
  • ►  2014 (6)
    • ►  novembro (1)
    • ►  abril (1)
    • ►  fevereiro (1)
    • ►  janeiro (3)
  • ►  2013 (6)
    • ►  dezembro (2)
    • ►  agosto (1)
    • ►  abril (2)
    • ►  fevereiro (1)
  • ►  2012 (7)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  outubro (1)
    • ►  setembro (1)
    • ►  maio (1)
    • ►  março (1)
    • ►  fevereiro (1)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2011 (33)
    • ►  dezembro (2)
    • ►  novembro (1)
    • ►  outubro (2)
    • ►  setembro (4)
    • ►  maio (3)
    • ►  abril (1)
    • ►  março (14)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (4)
  • ►  2010 (54)
    • ►  dezembro (2)
    • ►  novembro (6)
    • ►  outubro (8)
    • ►  setembro (4)
    • ►  agosto (5)
    • ►  julho (14)
    • ►  junho (3)
    • ►  maio (2)
    • ►  abril (2)
    • ►  março (5)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2009 (56)
    • ►  dezembro (6)
    • ►  novembro (2)
    • ►  outubro (6)
    • ►  setembro (1)
    • ►  agosto (3)
    • ►  julho (10)
    • ►  junho (4)
    • ►  maio (8)
    • ►  abril (2)
    • ►  março (3)
    • ►  fevereiro (4)
    • ►  janeiro (7)
  • ►  2008 (80)
    • ►  dezembro (4)
    • ►  novembro (7)
    • ►  outubro (8)
    • ►  setembro (5)
    • ►  agosto (2)
    • ►  julho (8)
    • ►  junho (8)
    • ►  maio (8)
    • ►  abril (7)
    • ►  março (10)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (11)
  • ►  2007 (88)
    • ►  dezembro (6)
    • ►  novembro (19)
    • ►  outubro (7)
    • ►  setembro (11)
    • ►  agosto (9)
    • ►  julho (3)
    • ►  junho (4)
    • ►  maio (4)
    • ►  abril (6)
    • ►  março (7)
    • ►  fevereiro (3)
    • ►  janeiro (9)
  • ▼  2006 (54)
    • ►  dezembro (13)
    • ►  novembro (5)
    • ►  outubro (4)
    • ►  setembro (2)
    • ►  agosto (1)
    • ▼  julho (9)
      • Nós- eu e o teu corpo
      • Não sei viver além do quotidiano.
      • Chegam nas manhãs de AgostoCoisas alegres de que t...
      • Carta que Teodoro de Freitas nunca escreveu a sua ...
      • Rondó de palavras
      • O Mar e também os Verdes que a Ilha esconde
      • Enquanto chega o sono
      • Licor de Tangerina
      • Viagem em Lisboa, em torno de nós mesmos
    • ►  junho (4)
    • ►  maio (4)
    • ►  abril (1)
    • ►  março (2)
    • ►  fevereiro (3)
    • ►  janeiro (6)
Tema Marca d'água. Com tecnologia do Blogger.