quinta-feira, março 17, 2011

Tejo e sala

para Stijn Luyten, ao jantar.

Havia esta sala muitas vezes.
Era como uma coisa da memória.

Nos dia de sol apontava uma cadeira
para o varandim.

Espraiava
depois o corpo.

Lisboa era leve nesses dias e cheia de Tejo.

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