para Nini Salgueiro
Saberás se a seda é tão macia como a caxemira.
Enroscada na manta do sofá.
Da luz de todas as janelas da pequena casa branca,
Agora teu corpo como depois.
Os passos assustados do gato, tacteando.
E tu repousada,
Apontando com certeza as almofadas riscadas para a cama.
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