Para Luísa Vaz Ferreira
Às vezes, quando passo por Lisboa, sinto-te a falta. São algumas intimidades para as quais urge nunca inventar palavras. O tempo é demasiado longo nas eternas viagens suburbanas e no espaço perdido entre a cidade e as coisas pensamos em tudo, mas mais na saudade. Lisboa agora sem fado, sem Tejo, sem cais. Onde andas?
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