Enquanto Lisboa namora o Tejo...
quinta-feira, julho 22, 2010
Do cavaleiro amado
Dele direi espaço
Mas nunca casa
Mapa
Mas nunca folha
Porque nele tudo é largo e natural
Sem páteo de muros que o limite.
Eis o amado
Cavalgador de cavalos em fúria
Sob a clara manhã de cada onda.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário