Enquanto Lisboa namora o Tejo...
quarta-feira, março 24, 2010
Do langor
Assim o corpo, assim a calma,
Assim o espanto das coisas.
E casa e pateo branco ondas mar e além.
Assim o dia, assim o sol,
Assim a luz.
Todas as coisas existem na claridade de si mesmas.
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