À mesa o pouco pão é terra podre
Das terras que choraram a noite inteira.
Hoje o mar corre para as ribeiras
E espalha em todo o canto
O perfume enjoativo dos mortos
Em espanto.
Tudo é interior e fechado.
Negritude.
Eis que as ruas da cidade voltam a ser em pedra bruta.
Algures no oceano a ilha da Memória jaz desfeita.
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