Quase nada
Um resto de pouco
Um viver adormecido
Sobre o cais de amanhã
Pouco pão
Pouco sol
Muita luta
Braços molhados
De longos mares outonais
Corpos caidos de cansados
Que sobram
O Mundo,
Uma existência triste,
Enrolada em tiras
Do seu cabelo espalhado ao vento
Sem comentários:
Enviar um comentário