Para Sérgio Dias de Figueiredo, com saudade.
Que diz a Cidade da tua ausência?
Diz das tuas mãos que não a tocam
Dos teus pés que não a caminham
Dos teus risos que não tos ouve.
Porque te demoras nas tardes
Agora que chegou a Primavera?
Não sabes que Lisboa nos ama a Todos
E embala o rio como o choro
De seus filhos distantes?
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