segunda-feira, fevereiro 11, 2008

Tejo Brasileiro

Quem dera Tom Jobim. Por um pouco numa escada de Lisboa. Um porto. O crepúsculo outra vez. Passando em minha frente breve garota de Ipanema. De pé descalço pela calçada do Chiado. Lá vai ela. Me enche de graça.

Entretanto olhos de oliva espreitam do canto. Vinícius, Deus meu, que saudade. E tudo na esquina entre o Carmo e a Trindade.

E Chico que passa com a Banda, Caetano tão ao de leve segurando a mão de sua irmã Bethânia.

Lisboa, suave, namora o Tejo, lá até onde ele chega na Baía de Salvador.

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