Enquanto Lisboa namora o Tejo...
sexta-feira, julho 03, 2009
Numa noite de poesia
De palavras em mentiras que tas conto
Das contas de fiar cada porfía
Amizade em amor verte o que conto
Sem verdade que já haja ou eu distinga.
Que te quero sei dizê-lo,
o corpo o sente,
Mas fazê-lo é esperança vã que me nasce e me tormenta cada dia.
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