Enquanto Lisboa namora o Tejo...
quarta-feira, julho 29, 2009
Engano amantíssimo
Se o que fora não sou
Era de esperar que pudesse ser
O que não fui.
Em amar-te fingi amar
Quando amava de verdade.
De amor nome não dava,
Em meu peito consumido,
O que amor fora sem ser,
Sentindo eu,
Pudesse em outro ter sido.
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