Mais uma vez repito:
Entre nós os dois há o silêncio!
(Os teus olhos rodopiam ferverosamente irritados)
Há o teu sorriso quando me vês
E o teu abraço frente ao rio
E um sim constante em todas as horas
E uma coisa rebrilhante de teatro de ser coisa quotidiana.
Nem pedra, nem fruto, nem arca,
Ou estória ou dia ou parábola.
Ouves agora as palavras no nosso silêncio?
1 comentário:
Bonito blog, passe tb pelo meu estou a começar.
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