Enquanto Lisboa namora o Tejo...
quarta-feira, março 24, 2010
Espelho
O poema existe na meta do indizível.
Isto que agora lês
Não é tanto um poema como o reflexo de um poema.
Não sobre ti, mas sobre mim.
Fosse de facto um poema, como nunca poderá ser,
E seria um reflexo sobre as
Coisas.
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