A música em flor-de-lis. A falta do Tejo. O teu corpo que não me pertence. Petrónios e Anícios de há tantos tempos. Escrever incessantemente. Voltar a escrever depois.
Não me ligues sempre se faz favor. A mim também me dói e perco tempo para te consolar. Tomar conta de crianças adultas, tormento. Ser genial, ser mais genial, ainda ser genial. A falta do Tejo. Eu sem Lisboa.
Montras, lojas, roupas. Desejos. Pessoas, jantares, almoços, palavras. Ocupem-me que bem preciso!
E tardes e computadores e coisas para escrever. Fadiga. E tu ligas. E ele também liga. E falam um do outro. E eu que penso em mim e no outro que não é o mesmo outro.
Eu arvorado em Prima-Donna. Sim, é mesmo tudo sobre mim. O blogue é meu!
Eu arvorado em Prima-Donna. Milhares de episódios de Anatomia de Grey. Milhares de sexo platónico. Alguma masturbação. Pornografia.
Cansaço. Grande cansaço.
E as noites, noites sempre de noite, sempre escuras enquanto é noite e de noite. Amanhã. Palavra e desejo constante. Vou esquecer tudo e construir amanhãs como num filme qualquer.
Mas por onde é que eu ando!?
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